Descubra como é o processo de fabricação do farol do carro

15.08
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Você sabia que mesmo as charretes e carruagens contavam com sistemas de iluminação com velas de parafina ou a óleo? 

Pois sim, as luzes de trânsito estão presentes desde que este começou a funcionar. 

Como surgiu o farol do carro? 

A princípio a função dessa luz era apenas iluminar a estrada pela qual o automóvel haveria de passar, com o tempo, foi ganhando outras funções, como de sinalizar e de orientar as relações entre os condutores no decorrer do trânsito. 

Com o tempo o pavio a óleo ou a gasolina deixou de ser eficiente e começou-se a usar o acetileno como combustível para o fogo dos faróis, no Ford Model T, por exemplo, se usava acetileno nos faróis da frente e óleo nos faróis de trás. 

A Zeiss introduziu neste momento, um sistema rotativo de espelhos com duas posições: quando colocado atrás da chama, ele projetava a luz para a frente; colocado à frente da chama, tapava o foco e evitava o encadeamento de outros condutores que se cruzassem na estrada. 

Mesmo após a passagem para as lâmpadas elétricas, este sistema manteve-se em uso durante muito tempo.

Quando surgiu a primeira lâmpada elétrica no farol do carro? 

Por volta de 1908 foram introduzidas as luzes elétricas nos faróis dos carros, mas só foram funcionar com eficiência por volta dos anos 2000. Até este ponto, os faróis eram todos fabricados em vidro, material que cumpria com eficiência a sua função. 

Com o tempo, este foi sendo substituído por faróis de acrílico, que também são muito bons em comparação aos de vidro. Mas hoje, vamos falar sobre o processo de fabricação do farol de vidro, desde o início. 

O vidro 

O vidro usado nos faróis de carro é produzido com areia, calcário e algumas outras substâncias. Como o vidro comum, ele é produzido a altas temperaturas e passa por alguns processos diferentes.

 Um destes processos é a têmpera, se trata de um resfriamento brusco que contribui para o aumento de sua durabilidade, esse é um exemplo de fenômeno físico pelo qual o vidro passa.

Ele também passa por alguns fenômenos químicos, como, por exemplo, a adição de algumas substâncias que colaboram também para maior durabilidade do vidro.

É no momento em que o vidro está em alta temperatura que se faz a moldagem deste, pois ele fica viscoso/mole/maleável; e após o resfriamento não é mais possível alterar a sua forma. Alguns faróis de carro são mais grossos e outros mais finos, dependendo da função desejada. 

Suas qualidades 

O farol de vidro é bom, pois conta com longo alcance de iluminação. Sua resistência e vida útil são maiores que os faróis de plástico e eles não ficam foscos com o passar do tempo. Por causa de sua forma de produção a sua durabilidade é muito alta e raramente precisam ser trocados. 

Conclusão

Se você tem dúvidas quanto a produção, instalação ou usabilidade do vidro automotivo, ou vidro em qualquer aspecto, nós da Prismatic estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas. 

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